Ainda em pinturas...
Pouco mais pretendo que repintar em cima da ferrugem do tempo.
Nem sempre sai bem, nem sempre sai mal,
Nem sempre sai bem, nem sempre sai mal,
mas são muitas as vezes em que me dá vontade de rasgar e virar do avesso.
Porque a memória e o sentir são bichos difíceis de lidar.
Fora isso, gosto de me distrair na pintura de quimeras, fazendo de conta que o provisório é definitivo e que o inverso também é verdadeiro.
Dar cartas sempre foi para mim a parte mais lúdica dos jogos de sorte e azar.
E a vida não é isso,mas não lhe anda longe...
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