domingo, abril 22, 2007

Hi, Mauro!

Ou devia ter dito ,olá filho...

Bem na verdade o que se passa é que, também de ti, não me consigo dissociar.
Ao ouvir relatos de episódios da tua adolescencia, fico com muita pena de não poder assistir a esses passos da construção do teu futuro e da tua personalidade.
Fico feliz de saber, que o rumo da tuda vida corre dentro parametros, em tudo regulares, e indicadores de que vives emoções e momentos inesqueciveis que no futuro vais recordar com muito amor e carinho, e provavelmente alguma saudade.
Gostava de deixar aqui explicito, que lamento não podermos continuar o rumo das nossas vidas juntos, mas espero que, dentro do que me for possivel, possa contribuir para o teu sucesso e felicidade.
Este relato pretende de facto mostrar as saudades que tenho de ti.

Seguimos em frente e confiantes no futuro, de ambos...

Beijos mil

domingo, abril 15, 2007

Um pouquinho de mim...

quinta-feira, abril 12, 2007

Think...

Think fast, act now.
How?
Try again later...

quarta-feira, abril 11, 2007

11 de Abril...





Dia de um novo mundo
Dia de felicidade
Dia de Amor
Dia de leveza
Dia de nó no estomago
Dia com futuro
Dia com futuro a prazo
Dia para recordar sempre

...bom ano o de 1999

não tanto o de 2007...



ps: continuo a gostar de ti

segunda-feira, abril 09, 2007

Para reflectir

Aquele era o tempo
Em que as mãos se fechavam
E nas noites brilhantes as palavras voavam,
E eu via que o céu me nascia dos dedos
E a Ursa Maior eram ferros acessos.

Marinheiros perdidos em portos distantes
Em bares escondidos, em sonhos gigantes.
E a cidade vazia, da cor do asfalto,
E alguém me pedia que cantasse mais alto

Quem me leva os meus fantasmas
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?

Quem me leva os meus fantasmas
Quem me leva os meus fantasmas
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?

Aquele era o tempo
Em que as sombras se abriam, em que os homens negavam
O que outros erguiam.
E eu bebia da vida em goles pequenos,
Tropeçava no riso, abraçava venenos.

De costas voltadas não se vê o futuro
Nem o rumo da bala, nem a falha no muro.
E alguém me gritava, com voz de profeta.
Que o caminho se faz, entre o alvo e a seta.

Quem me leva os meus fantasmas
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?

Quem me leva os meus fantasmas
Quem me leva os meus fantasmas
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?

De que serve ter o mapa
Se o fim está traçado,
De que serve a terra à vista
Se o barco está parado,
De que serve ter a chave
Se a porta está aberta,
De que servem as palavras
Se a casa está deserta?

Quem me leva os meus fantasmas
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?

Quem me leva os meus fantasmas
Quem me leva os meus fantasmas
Quem me salva desta espada,
Quem me diz onde é a estrada?



Pedro Abrunhosa



Há letras assim ...

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